10 de Maio de 2010 "Uma frota de navios e embarcações estão a caminho de Gaza. Da Irlanda, Grécia, Turquia e de todo o Mediterrâneo, os navios carregados de suprimentos importantes e desesperadamente necessários aos palestinos, serão entregue em meados de Maio. 5.000 toneladas de ajuda, incluindo materiais de construção, alimentos, roupas, material escolar, suprimentos médicos e até mesmo brinquedos. Pessoas de todo o mundo têm vindo a doar através de um website e esta generosidade permitiu que um enorme navio de carga e dois barcos de passageiros pudessem ser compradas para esta causa." (The Free Gaza Movement)
Depois do incidente no ano passado, quando a "23 milhas da costa de Gaza (...), forças de ocupação israelitas atacaram (...) a embarcação do Free Gaza Movement, o espírito de humanidade, sequestrando 21 trabalhadores dos direitos humanos de 11 países, incluindo o laureado Noble Mairead Maguire e a ex-congressista E.U. Cynthia McKinney". (The Free Gaza Movement)
Hoje, o "exército de Israel ataca a frota da Liberdade" (El Pais) "(Chipre, 01 de junho de 2010, 06:30) Na escuridão da noite, comandos israelitas desceram de um helicóptero para o navio de passageiros turco, Mavi Marmara, e começaram a disparar no momento em que seus pés tocaram no convés." (The Free Gaza Movement)
"Os seis navios levam a bordo 600 activistas e 10 mil toneladas de ajuda humanitária. A ideia era romper o bloqueio israelita a Gaza que dura há três anos. Nos confrontos, morreram pelo menos 10 activistas e dezenas ficaram feridos. O Governo de Israel censurou a informação sobre os acontecimentos no Mediterrâneo depois de uma televisão privada israelita dado a notícia. As imagens foram captadas por um repórter turco a bordo do navio onde houve mortos e feridos." (RTP)
"Na única reacção até ao momento que não condena Israel, o secretário de Estado adjunto dos Negócios Estrangeiros italianos, Alfredo Mantica, considerou que a tentativa dos barcos de romperem o embargo israelita foi "uma provocação". (...)
As autoridades israelitas estão determinadas em manter o bloqueio ao território palestiniano de Gaza, controlado pelo Hamas, e onde vive um milhão e meio de pessoas, alegando recear o envio de armas por meio marítimo."(Público)
segunda-feira, 31 de maio de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
sexta-feira, 7 de maio de 2010
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Cão pisteiro da PSP feriu uma pata
... e, é claro, mais uma vila operária, a Vila Martins, desapareceu do mapa
“Um deslizamento de terras na Vila Martins – uma antiga vila operária – na Rua Damasceno Monteiro, entre os Anjos e a Graça, em Lisboa, derrubou meia dúzia de casas mas não fez nenhuma vítima mortal. (...) Há, no entanto, registo de três desalojados: um casal, que não se encontrava em casa no momento da derrocada, e uma senhora que conseguiu sair da habitação segundos antes. (...) Cerca de 16 moradores, de prédios contíguos ao que ruiu, foram impedidos de permanecer nas suas casas.
Helena Roseta, vereadora da Habitação da Câmara Municipal de Lisboa, esteve no local e afirmou que a autarquia vai iniciar amanhã de manhã a vistoria «para vermos que obras são precisas».
A vereadora salientou ainda que esta situação «vem mostrar a necessidade de um programa nacional de reabilitação urbana porque as câmaras não têm dinheiro para se substituírem aos senhorios».” (Sol)
Aqui, subscrevo o José Gusmão quando questiona o PS sobre a falta de investimento na Reabilitação Urbana.
“(...) na encosta que liga o miradouro da Senhora do Monte, na Graça, à Rua Damasceno Monteiro, por cima do Intendente,(...) oito tugúrios térreos que em grande parte do século passado alojaram famílias de operários - seis dos quais desabitados e semi-arruinados - desapareceram pela encosta abaixo (...)
(...)num primeiro abaixo-assinado há perto de 30 anos (...) cartas, telefonemas, abaixo-assinados e e-mails a pedir uma solução (...) vistorias camarárias que confirmavam, segundo garantem, o risco de ruína e a falta de condições de habitabilidade da velha Vila. (...) onde em tempos se fabricou um dos ex-libris de Lisboa: a ginjinha Espinheira, que ainda tem loja aberta nas Portas de Santo Antão. (...) "Há uns 30 anos, quando fizemos o primeiro abaixo-assinado, o senhor Espinheira foi um dos subscritores", recorda um reformado (...) "A encosta está oca por falta de drenagem das águas. Ainda pode cair algum prédio nas escadinhas", dizia um dos moradores. Os sem-abrigo que por vezes pernoitavam nas casas abandonadas não tinham sido vistos durante a tarde e os cães, um dos quais feriu uma pata no meio do entulho, não encontraram vestígios deles.(Público)
"Os sem-abrigo que por vezes pernoitavam nas casas abandonadas não tinham sido vistos durante a tarde e os cães, um dos quais feriu uma pata no meio do entulho, não encontraram vestígios deles. "
Todo o miolo da cidade se encontra neste estado de abandono. Fica por saber se na próxima derrocada os custos serão apenas materiais.
“Um deslizamento de terras na Vila Martins – uma antiga vila operária – na Rua Damasceno Monteiro, entre os Anjos e a Graça, em Lisboa, derrubou meia dúzia de casas mas não fez nenhuma vítima mortal. (...) Há, no entanto, registo de três desalojados: um casal, que não se encontrava em casa no momento da derrocada, e uma senhora que conseguiu sair da habitação segundos antes. (...) Cerca de 16 moradores, de prédios contíguos ao que ruiu, foram impedidos de permanecer nas suas casas.
Helena Roseta, vereadora da Habitação da Câmara Municipal de Lisboa, esteve no local e afirmou que a autarquia vai iniciar amanhã de manhã a vistoria «para vermos que obras são precisas».
A vereadora salientou ainda que esta situação «vem mostrar a necessidade de um programa nacional de reabilitação urbana porque as câmaras não têm dinheiro para se substituírem aos senhorios».” (Sol)
Aqui, subscrevo o José Gusmão quando questiona o PS sobre a falta de investimento na Reabilitação Urbana.
“(...) na encosta que liga o miradouro da Senhora do Monte, na Graça, à Rua Damasceno Monteiro, por cima do Intendente,(...) oito tugúrios térreos que em grande parte do século passado alojaram famílias de operários - seis dos quais desabitados e semi-arruinados - desapareceram pela encosta abaixo (...)
(...)num primeiro abaixo-assinado há perto de 30 anos (...) cartas, telefonemas, abaixo-assinados e e-mails a pedir uma solução (...) vistorias camarárias que confirmavam, segundo garantem, o risco de ruína e a falta de condições de habitabilidade da velha Vila. (...) onde em tempos se fabricou um dos ex-libris de Lisboa: a ginjinha Espinheira, que ainda tem loja aberta nas Portas de Santo Antão. (...) "Há uns 30 anos, quando fizemos o primeiro abaixo-assinado, o senhor Espinheira foi um dos subscritores", recorda um reformado (...) "A encosta está oca por falta de drenagem das águas. Ainda pode cair algum prédio nas escadinhas", dizia um dos moradores. Os sem-abrigo que por vezes pernoitavam nas casas abandonadas não tinham sido vistos durante a tarde e os cães, um dos quais feriu uma pata no meio do entulho, não encontraram vestígios deles.(Público)
"Os sem-abrigo que por vezes pernoitavam nas casas abandonadas não tinham sido vistos durante a tarde e os cães, um dos quais feriu uma pata no meio do entulho, não encontraram vestígios deles. "
Todo o miolo da cidade se encontra neste estado de abandono. Fica por saber se na próxima derrocada os custos serão apenas materiais.
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Lisboa,
Não deixar para amanhã
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Os Jeans da moda que matam
Às 02h10, na SIC Notícias "Toda a Verdade - Vítimas da Moda - O Preço da Ganga Pré-Lavada"
Esta é uma reportagem da france 24
Esta é uma reportagem da france 24
Presidente Nobre ou Alegre? II
Eu engano-me e, muitas vezes, tenho dúvidas. Por isso recuo em algumas decisões que tomo (e não prometo nada a não ser que tenha a certeza de poder e querer cumprir).
Enganei-me (por impulsividade e desejo de que alguém ponha fim nesta pouca vergonha) quando aqui afirmei que já tinha escolhido.
Depois disto já nao sei em quem votar, de novo.
Enganei-me (por impulsividade e desejo de que alguém ponha fim nesta pouca vergonha) quando aqui afirmei que já tinha escolhido.
Depois disto já nao sei em quem votar, de novo.
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