Em 2005, "A“Operação Arrasar”, para acabar com a burocracia (...) através de uma maior simplificação por parte das próprias autarquias, tendo em conta que o licenciamento de obras e licenciamentos industriais podem demorar anos a ter resposta." (Adiaspora.com) era para avançar.
Aparentemente avançou ...
O "número de mortos confirmados causados pelo temporal de sábado aumentou para 41" e o "montante de 220 milhões dos prejuízos no Funchal não inclui qualquer avaliação relativa à destruição de bens e habitações particulares, nem em equipamentos e edifícios públicos".
As autoridades competentes, que se recusam a declarar o estado de "Calamidade pública", com receio que isso afecte o turismo, não deviam "dramatizar" a questão pois a "tempestade não afugentou os turistas da Madeira. Uns não saem do hotel, e quase não deram por nada. Outros saíram para fotografar a tragédia".(Público)
E não se pode dizer que não tivessem sido avisadas dos perigos
(Arrastão)
Esta Reportagem foi para o ar no Biosfera em Abril de 2008.
REPORTAGEM NA INTEGRA
PARTE 1
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