sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Burlada pela segunda vez, agora com a ajuda do Estado.

Ainda às voltas com questões antigas . . .

"BCP quer resolver litígios com pequenos accionistas lesados com aumentos de capital de 2000 e 2001" (Diário Económico)

"O BCP acaba de apresentar a“Convenção de Mediação” para tratar de convencer os clientes que foram lesados (...) " quando "Incentivou os seus funcionários para atrair os clientes, a todo o custo. Não importava que fossem doutores ou ignorantes, ricos ou pobres, conhecedores ou leigos, na matéria. Se tinham ou não condições para facilitar-lhes esses créditos ( todos sabemos quão difícil é ter todas as garantias para obter um crédito) O importante era conseguir, quantos mais clientes melhor….O plano estava em andamento ! estava bem oleado ! funcionava às mil maravilhas, para os propósitos do banco." (BCP crime)

. . . não me convencem de que é o Convenio de Mediação e Arbitragem que me vai pagar o que já perdi na brutal desvalorização das tais acções e o que estou a perder nas mensalidades astronómicas, que pago pelo tal crédito à habitação estupidamente vantajoso. Tal como muitos outros

CRIME BCP

CONTINUAÇÃO DO CRIME

VIDEOS BCP CRIME

Por fim, a cereja em cima do bolo. Só faltava isto.
Eu, que estou com a corda bem pertinho da garganta, (apesar de tudo, vou-me aguentando melhor que muitos) vou ajudar o meu agressor a aperta-la.

"Governo quer carta-branca do Parlamento para apoiar os bancos" (Público)

“Por cada contribuinte está o Estado a comprometer-se com quatro mil euros. Que garantias exige aos beneficiários?” (Público)

Optimista, espero que, tal como o BE exige "(...) o Governo assegure o interesse público na aplicação do Plano Teixeira dos Santos, que prevê a criação de uma linha de garantias até 20 mil milhões de euros para ser usada pelo sector bancário em caso de necessidade, e garanta que o Estado não será lesado. (Público)

como também espero « "(...) a responsabilização individual e patrimonial dos membros do Governo, administradores das instituições bancárias" que "responderão com o seu património por eventuais prejuízos que o Estado venha a ter no incumprimento das suas obrigações."» (Público)

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